domingo, 13 de dezembro de 2009

NÃO GASTE MAIS DO QUE VOCÊ GANHA.

Em cinco anos, o número de brasileiros com dívidas acima de R$ 5.000 passou de 10 milhões para 21 milhões, segundo o Banco Central. Eles obtiveram empréstimos que, somados, chegam a R$ 430 milhões.

Inadimplência cai 13% no ano, diz SPC nacional
Crédito ao consumidor avança em novembro, indica ACSP
Confiança do consumidor bate recorde em dezembro
Consumo das famílias mantém crescimento, aponta IBGE

Esse valor equivale a 70% do total de crédito concedido pelo sistema financeiro para as famílias do país. Muitos fizeram pela primeira vez financiamento de veículos ou casa própria, relata Eduardo Cucolo. A íntegra da reportagem está disponível para assinantes da Folha e do UOL.

O total da dívida dos brasileiros cresceu mais do que a renda dos trabalhadores. Segundo especialistas, esse é um cenário de risco e deve levar a aumento nos calotes em 2010 dependendo do crescimento da economia.

Na avaliação do governo, o movimento de maior endividamento se deve a um aspecto positivo. O aumento no crédito para o consumo foi um fator importante para tirar o país da recessão da virada do ano.


O povo brasileiro não sabe fazer conta, em algumas regiões isso é fático como a região Norte e Nordeste. Muito acabam gastando muito mais do que ganha, é fácil calcular o seu comprometimento de renda.

Você nunca deve comprometer mais do que 15% do valor líquido de seus proventos. Muito brasileiros se deixam levar pela facilidade, dos pagamentos parcelados e acabam sendo atraídos.

Faça um planejamento do que você quer comprar, faça uma pesquisa de mercado porque o imediato muitas vezes sai caro. Faça uma poupança e vá colocando todo mês 5% dos seus ganhos e deixe para comprar sempre em época que o período já passou. Ex; muitas pessoas deixam para comprar na época de Dezembro onde os preços são mais caros e a melhor época de se comprar é no mês de Fevereiro onde as lojas querem renovar os seus estoques e acontecem os famosos saldão, e se pode comprar a preço de banana.
Muitas pessoas não sabem planejar e com isso estou colocando essa planilha que é muito simples que ajudara a ter uma visão e como poupar os seus ganhos e para onde estão indo todos os seus ganhos. Espero que seja útil.



domingo, 6 de dezembro de 2009

Crédito e Comercio


Este dueto é tão antigo quanto a história da humanidade, já era praticado mesmo antes de existirem as moedas, as instituições financeiras, computador, os sistemas de Cred Scoring, a Internet e tudo que hoje existe para aperfeiçoar esta relação da parceria "Credito e Comércio".

Evoluímos do Turco da Prestação, da Caderneta ao Cartão, porém os princípios e fundamentos que norteiam esta relação continuam os mesmos, o que mudou foi a forma, a embalagem principalmente a velocidade imposta pelo crescimento dos volumes e pela competitividade que somente pode ser atendido pelo uso da tecnologia da informação.

O comercio evoluiu e pequenas lojas de bairros ou região aos poucos estão sendo valorizadas pelas grandes redes varejistas que com um elevado poder de compra tem condições de oferta preços imbatíveis e impraticáveis pelo pequeno. A globalização está sendo um fator fundamental para o crescimento da competitividade e da produtividade mundial.



O Brasil dos útimos tempos com a estabilidade política e econômica transformou-se num dos mais atraentes entre os países emergentes e com isto é alvo de investimentos e especulções dos países ricos já desenvolvidos e de suas grandes corporações, porém ainda convivemos com elevada taxa de desemprego e com uma distribuição de renda das piores do mundo.

O trabalho informal hoje é responsável por uma grande parte do PIB (Produto Interno Bruto). O Governo é o maior tomador de crédito junto ao sistema financeiro e inadimplência continua elevada.

Com a estabilidade econômica (Inflação sob controle) Melhorou ba última década a capacidade de comprar das classes C e D que passaram a consumir bens e serviços que anteriormente nem imaginavam que estivessem a seus alcances. Dinheiro da poupança foi destinado ao consumo, pois não renderiam quase nada na inflação não corroia a já baixa renda da grande maioria da população. Não daria para comprar à vista mais daria para fazer planos para comprar em parcelas sem uma inflação de 84% ao mês (Índice máximo que chegamos a atingir).

Neste cenário, muitos comerciantes começaram a abrir seus própios crediários vedendo no "chequinho" em 3 ou 4 cheques pré-datados. Esta prática feita sem critério e tecnologia de crédito acabou contribuindo diretamente para o crescimento alarmante da inadimplência que resultou na "Quebra" de muitas lojas e até mesmo de grandes varejistas.

Na busca por um modelo mais adequado à demanda apresentada pelo novo cenário, dois caminhos predominaram:

1- Grandes redes de lojas montaram seu braço financeiro, criando uma financeira ou um banco de nicho focado no financiamento de suas vendas com dois objetivos, ou seja, atendes a demanda do mercado por crédito e com isto não perder competitividade nas vendas, e aproveitar a oportunidade para dar uma "Beliscada" No ganho financeiro do operacional.

2-As financeiras, principalmente aquelas vinculadas a grandes bancos nacionais e estrangeiros buscam formar parcerias com as lojas oferecendo os serviços de crédito direto ao consumidor (CDC) onde entravam com o capital "funding" e com a tecnologia e experiência na concessão do crédito enquanto as lojas entrariam com o ponto, a rede e os clientes.

Este modelo tem se mostrado o mais eficiente, porém algumas financeiras de lojas deram certos e continuam bastante competitivas no mercado. Um terceiro modelo já está ganhando espaço nesta relação, que é a parceria onde lojistas e financeiras dividem lucros e prejuízos.

Como ser competitivo e lucrativo neste novo ambiente?

Muitos bancos estão se reorganizando e alguns até aprendendo a conceder crédito de massa. A busca contínua pela excelência na concessão de crédito (conceder crédito com esmero e disciplina) é um fator descisivo para o crescimento de um banco, com competitividade, qualidade e lucratividade. Disciplina e esmero nos afazeres de uma equipe de crédito massificado, como num barco, só se consegue se todos estiverem bem instruídos para navegarem na direção certa (objetivo e metas) e se souberem como navegar (técnicas) e como se virar nos momentos de mar revolto (procedimentos). No dia-a-dia de uma equipe, deparamos com tripulantes que:
1. Reman com maior empenho possível.
2. Além de remar, apontam a direção e incentivam com cantigas para dar o ritmo ás remadas.
3. Apenas retiram a água que se acumula no barco.
4. Ficam quietos em seu canto, esperando que o esforço dos colegas seja suficiente para salvar o barco.
5. Jogam água do mar para dentro do barco.

A organização deve parabenizar e reconhecer o esforço daqueles que estão nos três primeiros grupos; motivar e convencer as pessoas do quadro grupo; e desembarcar no primeiro porto as pessoas do quinto grupo.

terça-feira, 12 de maio de 2009

A Cobrança na Prática - Método & Ferramentas de Cobrança

" Só progride quem é modesto. O orgulho obriga a dar passos para trás."
As concessões de crédito estão cada vez mais presentes nas relações comerciais, produtivas e de serviços, nas quais é possível financiar quase tudo que se queria adquirir. No Brasil, esse mercado ainda está em manutenção. O estoque de crédito em relação ao PIB é baixo em comparação com os próprios países em desenvolvimento, estando na faixa de 32%. Por outro lado, em economia mais desenvolvidas, os percentuais chegam a ultrapassar 100%, como é o caso do Japão e de Portugal, por exemplo, que apresentam índices aproximados de 111% e 100% respectivamente. A concessão de crédito, o financiamento de bens e do consumo, são realidades no mundo todo. No Brasil, em razão talvez do alto depósito compulsório, das altas taxas de juros que incentivam o financiamento da dívida pública, da morosidade da recuperação judicial de crédito, o volume de concessão é relativamente pequeno, algo em torno de R$650 bilhões.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

24 MANEIRAS PARA POUPAR SEU TEMPO

1. Não se apresse. Quem não tem tempo de fazer algo direito quase sempre vai ter de conseguir tempo para fazê-lo outra vez.

2. Na dúvida, pergunte. Perguntar é bem mais rápido do que tentar remendar.

3. Ponha no papel. A pena é mais poderosa do que a espada e escreve muito melhor.

4. Organize sua área de trabalho. Mantenha seu escaninho de entrada de trabalho fora de sua mesa para minimizar interrupções e distrações.

5. Planeje seu dia. Planos são corrimões que o guiam através das distrações do dia e o matêm no curso.

6. Programe suas tarefas. Comprometa-se com você mesmo em trabalhar em tarefas de sua prioridade.

7. Matenha seus arquivos em ordem. Faça uma "limpeza" em seus arquivos regularmente.

8. Se for delegar tarefas, marque prazos para o términio. Numca use termos como "urgente" ou "para ontem"; seja especifíco. Se for uma tarefa com um prazo longo para terminar, verifique o andamento em intervalos predeterminados.

9. Não seja perfeccionista. Não gaste muito tempo em tarefas que não requerem um alto grau de exatidão ou de perfeição.

10. Separe um momento diário de "sossego". Se o ambiente não o permitir, mude de ambiente.

11. Respeite o tempo dos outros. Acumule suas perguntas, seus comentários e pedidos e interrompa seus colegas com menos frequência.

12. Lide com um documento somente de uma vez. À medida que você pega cada folha de papel, desfaça-se dela, faça o que tiver de ser feito. A mesma coisa se aplica ao e-mail.

13. Use um arquivo de follow-up.

14. Não procrastine (adiar). Para que deixar para depois o que pode ser feito agora, com calma e cuidado!

15. Livre-se das revistas. Não as deixe acumular. Destaque os artigos que lhe interessam, guarde-os em uma pasta e jogue fora o resto.

16. Programe um tempo com sua família.

17. Diga não com mais frequência. Lembre-se, cada vez que você diz "sim" a alguma coisa, está dizendo "não" a algo mais que poderia ser feito por você ou pelo seu trabalho.

18. Anote suas ligações. Não confie em sua memória. Risque os itens que foram resolvidos e terminados.

19. Delegue mais. Delegar resgata seu tempo para as tarefas mais importantes.

20. Tenha apenas um planejamento de tempo. Você é uma pessoa só, sendo assim, mantenha sua mente num planejamento ou você logo terá prioridade brigando entre si.

21. Evite o estresse. Reconheça que não pode fazer e ser tudo ao mesmo tempo. Sua saúde deve ser sua prioridade número um.

22. Pratique o "Princípio de pareto". A regra "80-20"sugere que 80% de seus resultados são conseguidos por apenas 20% das coisas que você faz.

23. Ponha seus objetivos por escrito. Tempo é vida, não deixe passar em brancas nuvens.

24. Participe de poucas reuniões. Questione a necessidade de seu comparecimento. Reuniões frequentemente consomem quantidade impróprias de tempo. E tempo é dinheiro.

domingo, 10 de maio de 2009

INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádio e televisão, deparamo-nos com inúmeras questões econômicas, como:
* aumento de precços;
* período de crise econômica ou de crescimento;
* desemprego;
* setores que crescem mais do que outros, por incrível que pareça há setores que crescem com a crise econômica e podem crescer até 15% ao mês.
* diferenças salariais;
* crises no balanço do pagamento;
* vulnerabilidade externa;
* valorização ou desvalorização da taxa de câmbio, não sei se vocês perceberam mais o Brasil desde 1994 não consegue valorizar sua moeda. Será que teremos que mudar de moeda novamente? Fica a responsabilidade para o próximo governo.
* ociosidade em alguns setores de atividade;
* diferença de renda entre várias regiões do país;
* comportamento de taxas de juros;
* déficit governamental;
* elevação de impostos e tarifas públicas.
Esses temas já rotineiros em nosso dia-a-dia, são discutidos pelos cidadãos comuns, que, com altas doses de empirismo, têm opniões formadas sobre as medidas que o Estado deve adotar.
O objetivo da Introdução à Economia é analisar os problemas econômicos e formular soluções para resolvê-los, de forma a melhorar nossa qualidade de vida e alavancar os nossos negócios.