segunda-feira, 26 de abril de 2010

Networking – Saiba o que é e aplique na sua vida!


Quantas vezes você já ouviu falar de um conhecido que foi contratado pelo famoso QI (Quem Indica)? Já ouvi muitas críticas à essa prática, algumas bem construtivas, outras ferrenhas e desnecessárias. Eu não acho que essa prática seja errada. Talvez, dependendo de quem a aplique e como a aplique, um pouco injusta mas nunca desnecessária.

Devido à essas críticas, passou-se a dar um nome mais bonito e mais voltado ao mundo de negócios: o Networking.

A palavra networking vem de network, que significa rede. Aplicando isso ao mundo dos negócios, temos a nossa rede de contatos. Quanto mais contatos você tem, maior a sua chance de crescer na vida. Porquê?


Conhecimento de mercado
Quanto mais gente você conhece e se relaciona, maior o seu conhecimento sobre o que está acontecendo em diversos setores do mercado. Isso te dá bons insumos para tomar decisões sobre a sua carreira, sobre seu setor de atuação, etc.

Conhecimento da empresa
Da mesma forma que é bom você ter um conhecimento abrangente sobre o seu mercado de atuação, também é bom você ter um conhecimento geral sobre a sua empresa. Conhecer pessoas de fora da sua equipe pode aumentar as suas chances de crescer porque dessa forma você toma ciência de mais vagas e melhor do que isso: as pessoas (muitas vezes os próprios selecionadores) irão tomar ciência da sua existência e das suas capacidades. Isso pode ser decisivo para o seu crescimento pois quem fica quieto na sua, normalmente continua lá até tomar alguma atitude em vista de mudar a situação.

Todos nós já começamos nossa rede de contatos, que são nossos amigos e conhecidos. O que temos que fazer agora é focar em conhecer novas pessoas dentro do nosso ambiente profissional. E existem várias formas de fazer isso. Veja algumas:

- Happy Hour
Que momento melhor para conhecer novas pessoas do que num momento de alegria e confraternização? Aproveite os happy hours da sua empresa. Comece pelos da sua equipe e conforme você for conhecendo mais pessoas de outras equipes (e for sendo chamado por essas pessoas para outros happy hours), vá expandindo sua atuação para outras confraternizações.
ATENçãO: Muitas pessoas são consideradas “chatas” por comentar assuntos de trabalho nesses momentos de descontração. Fique atento ao papo da mesa: se o assunto rolar, entre na conversa. Caso contrário, nem toque no assunto.
- Momento de integração
Algumas empresas, visando o bem-estar de seus funcionários e a integração entre as equipes, promovem momentos de integração. Essa é uma ótima oportunidade para conhecer novas pessoas e aumentar a sua rede de contatos. Não exite em se apresentar aos seus colegas de outras áreas!
- Eventos, convenções, etc.
Essas são ótimas oportunidades não só de conhecer novas pessoas, mas também de trabalhar com elas. Em muitos casos, saímos de nossas funções e viramos “faz-tudo” para que o evento saia impecável. Outras pessoas irão estar na mesma situação e pode acontecer de você trabalhar com elas. Aproveite para fazer um primeiro contato!
- Reuniões em geral
Nas reuniões, obtemos informações valiosas sobre o que está acontecendo na empresa. Se mostre presente e, se for o caso, aproveite o Coffe-Break!
Uma coisa muito importante que muitas pessoas esquecem é que o Networking é uma via de mão dupla. Da mesma forma que você quer obter informações de outros setores, seu colega também tem o mesmo objetivo. Então comente os acontecimentos e conquistas recentes que você vivenciou na sua equipe e o incentive a fazer o mesmo.

E lembre-se… “Você é o que você quer ser!”

terça-feira, 6 de abril de 2010

QualiBest

Quem Somos

O QualiBest é um Instituto de Pesquisa de Mercado que além de realizar as técnicas de pesquisas tradicionais se especializou em utilizar a Internet como meio de comunicação e coleta de informações.

O QualiBest desde Abril de 2000, vem desenvolvendo novas metodologias exclusivas e aprimorando suas ferramentas de coletas de dados, tornando o meio mais ágil e de baixo custo na obtenção de informações. Além da abrangência nacional o QualiBest adquiriu know-how e expertise nesta área. Conheça mais sobre o Instituto QualiBest.
»Fidelização


O objetivo do QualiBest é cadastrar internautas para participarem de um programa de fidelização. Para isto, o QualiBest conta com uma moeda virtual chamada Q que é adquirida em qualquer ação que o usuário realize no site:


* preenchimento de pesquisas no site ou por e-mail;
* participação em painéis online;
* participação nas discussões digitais (pesquisa qualitativa em sala de bate-papo);
* indicação de amigos;
* preenchimento de cadastros;

» Qs

No site o usuário encontra à sua disposição um catálogo com mais de 200 prêmios que podem ser trocados no acúmulo de Qs.

Os Qs também podem ser revertidos em doação para o Carpe Diem, Associação que profissionaliza jovens com Síndrome de Down.
» Depoimentos

Confira os depoimentos de quem já participou das pesquisas do QualiBest, acumulou Q's e trocou por prêmios. Clique aqui e confira.
»Segurança na coleta de dados

Visando uma amostra cada vez mais confiável, o QualiBest tem uma série de preocupações com o cadastro do usuário e vem desenvolvendo várias técnicas anti-fraude. No cadastro, o site exige CPF, que após checado no site da Receita Federal é liberado para que o usuário possa fazer parte da comunidade QualiBest. Com a liberação do cadastro o usuário passa a acessar todas as áreas do site com login e senha criados no cadastro.

Se constatada alguma irregularidade por parte do usuário, seja em seu cadastro ou mesmo nas participações dele no site, o QualiBest bane o CPF da pessoa e ela fica impossibilitada de participar de qualquer ação.







quinta-feira, 1 de abril de 2010

EDUCAÇÃO FINANCEIRA



por Julio Caldeira

O número de clientes nos bancos aumentou 70% nos últimos dez anos, com a bancalização do País. Hoje, 80 milhões de brasileiros se relacionam com bancos. Fato que elevou também o uso de serviços e produtos dessas instituições, como cheque especial, financiamentos e empréstimos, que somam atualmente R$ 1,4 trilhão. Sem contar os 130 milhões de cartões de crédito circulando na praça. Se isso é bom ou não, trata-se de enxergar o copo como meio cheio ou meio vazio. Ou seja, crédito é algo que pode levar à realização de um sonho ou à inadimplência. A diferença, segundo os especialistas, está na chamada educação financeira. Foi como parte dessa empreitada que a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) pôs no ar esta semana o portal Meu Bolso em Dia (www.meubolsoemdia.com.br).

A iniciativa é a primeira ação do programa Escola de Cidadania Financeira, que tem como objetivo ajudar as famílias a alcançarem bem-estar financeiro por meio do uso consciente do dinheiro. “E dentro dessa iniciativa, nós estamos lançando o portal que, como o próprio nome diz, traz conteúdos das mais diversas origens e voltados à educação financeira”, informou o diretor de Educação Financeira da instituição, Fábio Moraes.

Para o presidente da Febraban, Fabio Barbosa, a iniciativa é uma “evolução natural” tendo em vista números como os apontados acima. “Eu acho que todos saem ganhando com a relação a educação financeira”, disse na ocasião. “Ganha a população, que pode não transformar o crédito num pesadelo, ganha a sociedade como um todo, porque o uso consciente do crédito gera um consumo perene, e ganham os próprios bancos com uma menor carga de inadimplência.”

A ideia é, em última instância, estimular o consumo presente e futuro, porém, evitando aquelas dívidas que se tornam impossíveis de serem quitadas. “Crédito é um fator fundamental de inclusão social”, afirmou o diretor Executivo da Febraban Oswaldo de Assis Filho. “E nossa intenção é juntar crédito e educação, para que essa inclusão seja bem feita e seja duradoura, fazendo com que as pessoas entendam quais são as condições nas quais elas operam, evitando um superendividamento, mas, ao mesmo tempo, possibilitando que elas possam realizar seus sonhos e construir seu futuro.”

Simulador de Sonhos

No portal é possível encontrar seções que tratam do orçamento doméstico, ensinando como equalizar gastos e renda numa planilha mensal, e ainda jogos interativos como o Simulador de Sonhos, que ajuda a calcular em quanto tempo, tendo em vista uma determinada quantia guardada por mês, será possível adquirir um bem ou serviço desejado – de uma máquina de lavar a um curso universitário. “A preocupação foi que o portal tivesse uma linguagem informal, clara e leve”, retoma Fábio Moraes. “E que trouxesse exemplos dia a dia para que fizesse sentido qualquer conceito passado.”

Quanto ao público a qual se destina o serviço, o diretor de Educação Financeira tratou de ressaltar que “o programa não foi feito para nenhuma classe específica.” Segundo Moraes, o grande algo é a família brasileira. “Eu posso garantir que para todas as classes sociais – de A a E – existem conteúdos e utilidade no programa”, afirmou.

O trabalhador assalariado, tanto funcionários de empresas quanto profissionais do mercado informal, também são contemplados. Aliás, segundo Moraes, esse se trata de um público fundamental. “Para aquele cidadão que tem uma única fonte de renda, ou seja, o salário, a ideia é fazer com que ele consiga distribuir essa quantia da melhor maneira possível, visando a maximizar a satisfação que ele tem com relação ao consumo”, disse o diretor. “E isso de uma forma que, no final, o saldo dele não seja negativo, independentemente do nível de renda que tenha.”

A preocupação especial com o trabalhador empregado tem um motivo. Uma pesquisa feita pela Febraran – e que determinou as diretrizes do site –, mostrou que esse público se preocupa menos com controle financeiro por enxergar em recursos como a Previdência Social, o seguro desemprego e o FGTS uma zona de conforto.

No entanto, segundo Moraes, essa é uma lógica perigosa. “Um dos vilões do descontrole financeiro é a falta de reservas financeiras para imprevistos”, explica o especialista. “E a nossa pesquisa mostrou que a maioria das pessoas hoje não tem essas reservas, elas vivem no fio da navalha.” Daí a atenção especial ao assalariado. “Nosso programa vai ter de atingir também o funcionário que trabalha em empresas, mostrando para ele a importância das reservas mesmo ele estando inserido no mercado de trabalho formal.”